Na minha escola eu e meus colegas lemos vários livros, especialmente na aula de português com a minha professora Maria de Lourdes. Veja a lista de livros que nós lemos neste ano:
- O mistério do Caderninho Preto
- Bolsa Amarela
- Pretinha, eu?
- Os meninos Morenos
- Moby Dick
- Viagem ao Centro da Terra
- Estrelas Tortas
- Carteira de Identidade
Eu amei todos esses livros, tanto é que aconselho a todos que leiam e se divirtam com esses livros. Depois de amar muito esses livros minha professora de português propôs uma atividade bem difícil, pois nesta atividade era necessário escolher o livro que você mais gostou e descrever sua história. Então após pensar bastante eu resolvi escrever sobre o livro "Pretinha, eu?".
"Pretinha, eu?"
Em "Pretinha eu?" fiquei emocionada, pois o incrível autor Júlio Emílio Braz conta em sua obra exatamente um preconceito muito conhecido e feito pela humanidade, desde 1500 esse preconceito brotou marcantemente no Brasil. Com isso "Pretinha eu?" alerta a população deste antigo problema.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Mostra cultural 2011
Meu Colégio fez uma Mostra Cultural. Sabe o que é Mostra Cultural? Bom Mostra Cultural é quando os alunos, com o comando da professora, fazem uma espécie de projeto sobre o tema selecionado. No meu caso o tema escolhido foi Medicina Aternativa, em que foram divididos vários grupos para pesquisar sobre um item. O meu grupo era eu, Mateus, Clarisse, Caio e Alexandre. Nós tinhamos que pesquisar sobre Acupuntura e o conceito de Medicina Alternativa.
Nossa professora, Djanira, e nós alunos fizemos um ótimo trabalho! O nosso trabalho ficou show!!!!!
Nossa professora, Djanira, e nós alunos fizemos um ótimo trabalho! O nosso trabalho ficou show!!!!!
Poema de Roseana Murray- retirado do livro Carteira de Identidade
Leia e curta:
PALAVRA EXATAPara buscar a palavra
exata,
a palavra-mapa,
a que me nomeia,
velejo numa barca
abstrata, precária.
O vento me envolve
e sopra música
em meus ossos:
talvez eu seja
essa canção
invertebrada,
esse sopro.
PALAVRA EXATAPara buscar a palavra
exata,
a palavra-mapa,
a que me nomeia,
velejo numa barca
abstrata, precária.
O vento me envolve
e sopra música
em meus ossos:
talvez eu seja
essa canção
invertebrada,
esse sopro.
Eu acho que Roseana Murray e seus Poemas...
...São sinceramente deslunbrantes. Esta exelente poeta faz os seus poemas tão delicadamente, que vira uma doce música para os nossos ouvidos. Ela escreve os poemas de uma forma indescritível. Quando você lê um poema de Roseana Murray você se sente mais calmo, mais leve, mais confortável. Roseana Murray é uma óotima poeta!!!
Biografia de Roseana Murray
Roseana Murray nasceu no Rio de Janeiro, em 1950. Graduou-se em Literatura e Língua Francesa em 1973. Publicou seu primeiro livro infantil em 1980 e desde então tem quase 60 títulos publicados. Recebeu o Prêmio “O Melhor de Poesia” da FNLIJ nos anos 1986 (Fruta no Ponto, ed. FTD), 1990 (Artes e Ofícios, ed. FTD) e 1997 (Receitas de Olhar), O Prêmio APCA em 1990 com Artes e Ofícios e também recebeu o Prêmio Academia Brasileira de Letras em 2002 com o livro Jardins em parceria com Roger Mello.Desde 1994 faz parte da Lista de Honra do I.B.B.Y
Roseana Murray:
Roseana Murray:
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Poesia - O Fogo
Ao ouvir o barulho de chama
Eu já me sinto em Roma
Ao ouvir uma explosão
Eu sinto a destruição.
Ao ver o laranja e amarelo
Eu sinto o fogo belo
Ao ver a fogueira
Eu me sinto como uma lareira.
Ao ver o calor
Eu sinto um incêndio de amor
Ao ver a morte
Eu sinto um corte.
Ao usar uma saia
Eu me sinto na praia
Ao ver uma erupção
Eu sinto a agitação.
Ao ver a fogueira acesa
Eu não sinto tristeza
Mas ao ver a queimada
Eu me sinto desesperada.
O fogo é o horror
O fogo é o amor
O fogo é o Rola Moça
O fogo é a força
A água apaga o fogo
O fogo é apagado pela água
Tudo como se fosse um jogo
Com alegria e magua.
Eu já me sinto em Roma
Ao ouvir uma explosão
Eu sinto a destruição.
Ao ver o laranja e amarelo
Eu sinto o fogo belo
Ao ver a fogueira
Eu me sinto como uma lareira.
Ao ver o calor
Eu sinto um incêndio de amor
Ao ver a morte
Eu sinto um corte.
Ao usar uma saia
Eu me sinto na praia
Ao ver uma erupção
Eu sinto a agitação.
Ao ver a fogueira acesa
Eu não sinto tristeza
Mas ao ver a queimada
Eu me sinto desesperada.
O fogo é o horror
O fogo é o amor
O fogo é o Rola Moça
O fogo é a força
A água apaga o fogo
O fogo é apagado pela água
Tudo como se fosse um jogo
Com alegria e magua.
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