Marcella então recebia todos os dias a visita de Mariana, porém um dia Marcella ficou com saudade de um menino, oBira que parecia ser seu namorado. Uma vez, Bira foi em casa com flores, não parecia contente por ver Marcella . Elogo foi embora mas nunca mais voltou.
Aída e Bruno estavam se esforçando muito para ganhar dinheiro mas não ficavam alegres desde o dia em que o acidente aconteceu. Aída trabalhava até em lugares perigosos para ganhar dinheiro.
A casa continuava triste e além disso Marcella havia voltado para a escola com uma cadeira de rodas, porém viu o tal Bira namorando outra menina. E por isso eu concordo com a Mariana que chamou o Bira de egoísta.
Num dia belo, Mariana convidou Marcella para ir ao baile junto ao Gui, lá na escola onde os três estudavam. Aída não estava querendo que Marcella fosse, pois desde o acidente Aída e Bruno estavam cuidando de Marcella como se ela fosse um jarro sensível de vidro. Mas acabou indo, pos um vestido maravilhoso que eu havia feito.Agora é a parte do baile, que eu fiquei sabendo de ouvido e foi assim. A Marcella estava linda igual a uma princesa assentada no trono, mem se repara va a cadeira de rodas. Chegou então um menino que começou um papo com Marcella. Este menino a chamou para dançar. Marcella disse não, foi ai que ele inoscentemente a puchou, nesta mesma hora ela caiu, Mariana e Gui vieram imediatamente ajudá-la. Os três voltaram cantaram cantando, por iniciativa de Mariana, e se animaram um pouco.
Num outro dia o tal garoto do baile chamado Emílio se sentiu muito culpado e escreveu uma carta. Eu não sei como mas esta parou na nossa casa e eu só sei a carta foi parar nas mãos de Bruno. Bruno ficou uma fera com Marcella. Fiquei com tanta dó que permiti a entrada de seus amigos enquanto Bruno e Aída não estavam. Eles fizeram uma banda. O barulho era tão grande que a vizinha encomodada contou para Bruno e Aída, porém desta vez ficaram tão bravos a ponto de me botarem para fora.
Aí nesta parte é que eu gostei, Marcella contou tudo que estava preso em sua garganta. E nesse momento abri a janela e vimos estrelas perfeitas e tortas. A partir daí a luz entrou na casa. E a história termina aqui.
Até mais Eliane!
Beijos, Gilda
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